Com intuito de quantificar a diferença de produtividade entre aqueles que ficam em pé ou andando com aqueles que ficam sentados, foi feita a comparação do ritmo de trabalho, atenção aos detalhes, desejo de mudança de função, humor, relacionamento e dores.
Como esperado, aqueles que ficam em pé ou andando entre 6 e 8 horas no dia tem sua produtividade mais afetada que aqueles que ficam sentados e há um número maior de pessoas que desejam mudar de função.
É possível observar, também, uma piora relevante nos níveis de dores nos pés tornozelos e joelhos.
Conclui-se, com base nas análises feitas nos capítulos IV e V, que há fortes correlações entre tempo em pé, intensidade de dores nos pés, tornozelos e joelhos e sua influência no trabalho.
Atividades que exigem longas jornadas em pé, causam impactos negativos para trabalhadores e empresas. É irrefutável, portanto, a necessidade de se encontrarem alternativas que aliviem o fardo desses longos períodos em pé, para melhoria da qualidade de trabalho e a redução de perdas para a empresa.
Clique nos links abaixo para saber mais detalhes sobre a pesquisa “O trabalho e a relação com os pés, tornozelos e joelhos”.
Características dos trabalhadores do estudo
Características do trabalho
Problemas nos pés causados pelo trabalho
Consequências econômicas do tempo em pé e as dores
Característica dos pés